A volta dos servidores do Judiciário ao trabalho presencial tem gerado polêmica e colocado em lados opostos entidades sindicais e o Conselho Nacional de Justiça, CNJ. A corda do conflito está esticada porque as entidades que congregaram os servidores do Poder Judiciário se opuseram à resolução do CNJ que determinou a volta ao expediente presencial.


A medida deveria ser cumprida a partir da última sexta-feira. Os relatos colhidos pelo Conselho Nacional de Justiça apontam que fóruns estão esvaziados em todo o País, a exemplo do que acontece na sede do Fórum Clóvis Beviláqua, em Fortaleza.

ASSUNTO NO JORNAL ALERTA GERAL


O cenário leva, inevitavelmente, como destaca o repórter Sátiro Sales, no Jornal Alerta Geral, gera atraso no julgamento de processos, provocando prejuízos para quem precisa ou depende de uma decisão judicial.


Gerado pela FM 104.3 – Expresso Grande Fortaleza, o Jornal Alerta Geral tem transmissão para mais de 20 emissoras de rádio e, também, pelas redes sociais do @cearaagora.

GANHO DE PRODUTIVIDADE


Segundo o presidente da Associação dos Magistrados do Brasil (AMB), Frederico Mendes Júnior, afirma que o sistema de atividades à distância deu “ganhos de produtividade e economia aos cofres públicos, além da ampliação do acesso à Justiça”. “Para se ter uma ideia, o total de decisões proferidas pelo Judiciário cresceu 16% em 2021 e cerca de 9% em 2022, durante o período de isolamento social, quando o teletrabalho foi a regra”, disse Mendes, em declaração publicada pelo Jornal O Estado de São Paulo.