O acordo para votar a proposta de reforma da Previdência na Comissão de Constituição e Justiça da Câmara dos Deputados, amanhã (23), não terá modificações com impacto fiscal nem terá alterações na na base do projeto. A afirmação é do secretário especial de Previdência e Trabalho do Ministério da Economia, Rogério Marinho.

De acordo com o secretário especial, é possível fazer algumas modificações. Mas não haverá impacto fiscal, nem se mexerá na espinha dorsal do projeto no que tange à questão previdenciária.

Originalmente, a votação da reforma na CCJ da Câmara, que avalia se a proposta não viola a Constituição, estava prevista para última quarta-feira (17), mas a votação foi adiada para amanhã (23).

Rogério Marinho aponta que a maior parte dos partidos que estão alinhados com a pauta estão convencidos da necessidade de ultrapassar a etapa.