Quem passa pelo Anel Viário, na Grande Fortaleza, percebe um melhor fluxo de veículos, principalmente, com o movimento dos caminhões e carretas. O alívio chegou com a antecipação, pelo Governo do Estado, da liberação do trecho do Anel Viário entre a CE-065, em Maranguape, e a CE-040, no Eusébio. Com a conclusão das obras, o fluxo de veículos vai ser liberado nas vias e acessos em Maracanaú e no Eusébio, a partir desta terça-feira (19), segundo a Secretaria de Infraestrutura do Ceará (Seinfra)

Com essa medida oficializada, na manhã desta terça-feira (19), pelo Governador Camilo Santana e pelo Secretário de Infraestrutura, Lúcio Gomes, o Anel Viário passou a contar com mais 19 quilômetros de via duplicada, o que permite a melhoria do tráfego da Região Metropolitana de Fortaleza, principalmente em Maracanaú, onde estão sediados o Distrito Industrial e a Central de Abastecimento do Ceará (Ceasa).

Escassez de água

Mesmo com os bons resultados da Pré-Estação, que indicam 51,3% de chuvas acima da média, o Ceará tem baixas reservas hídricas e, entre os 107 reservatórios monitoradas pelo Governo do Estado, apenas três açudes estão sangrando. Os demais açudes e barragens tem volume inferior a 30%. 

Castanhão seco!

Uma das maiores preocupações, com impacto na Grande Fortaleza, é a Barragem do Castanhão, que está com 3,52% do seu volume total. O Castanhão tem capacidade para acumular 6,8 bilhões de metros cúbicos e, pelo dados oficiais do Governo Estadual, apresenta, nesse momento, menos de 300 milhões de m3 de água. Uma situação que é preocupante.

Sem radar!

Incompreensível o retrato do descaso. Quando mais se espera rigor da fiscalização para garantir mais segurança aos condutores de veículos, as BRs ficam sem aparelhos de radares móveis. Em todo o Brasil, 2.000 equipamentos estão parados e, no Ceará, a inevitável consequência: as estradas federais estarão menos vigiadas no período de carnaval. Motivo para o contratempo: contrato encerrado e não renovado.

Asfalto ruim!

O asfalto usado pela Prefeitura de Fortaleza para recapeamento e tapa buraco em ruas e avenidas não resiste às poucas chuvas, geram dores de cabeça e prejuízos aos motoristas. A camada do asfalto colocada sobre o piso existente tem pouca consistência fixa. Com o movimento dos carros, vai se desmanchando, provocando, assim, novos buracos e muita trepidação