Enquanto o Senado entra, por determinação do STF, nas investigações para apurar eventuais falhas do Ministério da Saúde no combate à pandemia, a crise sanitária deixa brasileiros desamparados e empregos ameaçados sem o avanço do programa de redução de jornada e salário. E, nesse cenário, com menos dinheiro no bolso, o trabalhador consome menos.
Diferente do ano passado, quando tivemos o auxílio emergencial de R$ 600 e, na segunda etapa, de R$ 300, a economia ganhou fôlego, mas, neste primeiro trimestre, com os efeitos danosos da pandemia, com menos atividades nos setores da indústria, do comércio e de serviços, o aperto no bolso é inevitável e, como consequência, queda no consumo de alimentos, como registra o setor de supermercados.
O jornalista Beto Almeida, em seu comentário no Jornal Alerta Geral, fala sobre o impacto da pandemia na vida de milhões de pessoas, com as dificuldades para se alimentar e pagar as contas.