As lideranças nacionais do Partido Liberal começam, nesta semana, a traçar planos para as eleições de 2024 e 2026 após o TSE (Tribunal Superior Eleitoral) tornar inelegível, por oito anos, o ex-presidente Jair Bolsonaro. O desafio é construir um nome viável para a sucessão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

BATE PAPO POLÍTICO NO JORNAL ALERTA GERAL

Nessa agenda, como conta no Jornal Alerta Geral, o repórter Carlos Alberto, com comentários do jornalista Beto Almeida, estão as pesquisas para extrair o sentimento dos eleitores sobre a decisão do TSE e, ao mesmo tempo, monitorar quais nomes podem se destacar no cenário nacional como alternativo ao líder do PL na corrida pelas eleições de 2026.


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DINHEIRO NOS COFRES E DECISÃO COM PESQUISAS

Com cofres bem recheados com o fundo eleitoral e o fundo partidário, o PL está cacifado com dinheiro no caixa para buscar os meios científicos – nesse caso, as pesquisas, para sedimentar o terreno a caminho de 2026.

As lideranças nacionais do Partido Liberal enfrentam a incerteza se o ex-presidente Bolsonaro, após a condenação imposta pelo TSE, ficará como vítima no cenário político, se terá estímulo para percorrer o País e manter vivo o entusiasmo dos eleitores que o levaram ao segundo turno das eleições de 2022.

Entre alguns liberais, que integram a cúpula nacional da legenda, Bolsonaro poderá cumprir importante papel como principal cabo eleitoral, apoiando um nome que represente o segmento de eleitores declaradamente de direita. Como opções, estão Michele Bolsonaro, ex-primeira-dama, e os governadores de São Paulo, Tarcísio de Freitas, e de Minas Gerais, Romeu Zema.