São cada vez mais evidentes os sinais de preocupação do Governo Federal com o aumento das despesas com o BPC (Benefício de Prestação Continuada). O benefício é pago a deficientes e a idosos acima de 65 anos de idade, cuja renda no núcleo familiar seja inferior a ¼ do salário mínimo por pessoa.


O repórter Carlos Alberto relata, no Jornal Alerta Geral, que a mais recente sinalização sobre mudanças nos critérios para concessão do BPC está nos estudos de técnicos do Ministério da Fazenda que apontam – entre as possíveis mudanças, a elevação da idade para requisição do Benefício de Prestação Continuada, além de reajuste do auxílio pela inflação.


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Outra proposta que vai e volta é a desvinculação do benefício do valor do salário mínimo. Hoje, o um salário mínimo corresponde a R$ 1.412 e, pela proposta orçamentária, chegará, em 2025, R$ 1.509, alcançando, em 2025, a importância de R$ 1.595. s. Esse aumento gradual tem impacto nas contas da previdência social.


O Jornal Alerta Geral mantém, aos sábados, a partir das 7 horas da manhã, a edição ‘Especial Caminhos da Aposentadoria’, com a participação do professor e advogado Paulo Bacelar.


Ao longo de uma hora, são respondidas as perguntas encaminhadas pelos ouvintes e internautas sobre os diferentes benefícios previdenciários e as condições para homens e mulheres recebem aposentadoria, pensão ou BPC.

MUDANÇAS EM ESTUDO


As possíveis mudanças no BPC ainda não foram levadas ao presidente Lula, mas, de acordo com uma reportagem do Jornal O Globo, estão sendo tratados pela primeira vez de forma mais aberta pela equipe econômica.


A ministra do Planejamento, Simone Tebet, já havia defendido uma “modernização” nos benefícios temporários (como BPC e auxílio-doença), mas o que se tem agora é um desenho mais claro de ideias em discussão dentro da pasta.