O deputado federal André Figueiredo assumiu, nesta quinta-feira (02), a Presidência da Executiva Nacional do PDT durante reunião, em Brasília, marcada pela ausência dos irmãos Cid, Ivo e Ciro Gomes e do presidente da Assembleia Legislativa, Evandro Leitao.
Cid e Evandro se encontravam no Distrito Federal e não aparecem em nenhuma das imagens enviadas pela assessoria de imprensa do Gabinete de André Figueiredo.
A ausência de Cid e Evandro que, na campanha ao Governo do Estado se opuseram à candidatura de Roberto Cláudio, expõe mais uma vez que as feridas oriundas da dissidência interna no PDT nas eleições de 2022 ainda estão longe de serem cicatrizadas.
André assumiu a direção nacional do PDT com o afastamento de Carlos Lupi que passou a comandar o Ministério da Previdência Social. O encontro teve a presença do prefeito de Fortaleza, José Sarto, do ex-prefeito Roberto Cláudio, do suplente no exercício do mandato Leônidas Cristino, além do vice-prefeito Elcio Batista que, nesse momento, negocia a sua transferência do PSB para o PSDB.
OLHO NAS ELEIÇÕES DE 2024
Licenciado do comando da sigla, o ministro Carlos Lupi disse que, sob a orientação de André Figueiredo, o PDT está em boas mãos. Líder da bancada pedetista na Câmara Federal, André destacou que assume a Presidência da Executiva Nacional com a agenda voltada a eleger o maior número de prefeitos e vereadores da história do partido.
‘’Nossa missão agora é olhar para 2024 e nos preparar para as eleições municipais. Eleger o maior número de prefeitos e vereadores e colocar o partido onde Brizola sempre sonhou, como uma verdadeira alternativa baseada na educação”, expôs André Figueiredo, ao definir como simbólica a sua ascensão ao cargo maior da hierarquia do PDT após passar por diferentes instâncias do partido.
(*) Com informações da Assessoria de Imprensa do PDT