O Banco do Brasil registrou crescimento no número de cotas de consórcios comercializadas em 2020, saindo de 360,9 mil no ano anterior para 393,7 mil, atingindo o marco de mais de 1 milhão de cotas ativas. No segundo semestre, o volume negociado chegou a R$ 6,6 bilhões, um aumento de 6,5% em relação ao anterior, quando foi decretada a pandemia do novo coronavírus, período de grande impacto econômico no País. Além disso, o número de clientes consorciados aumentou em 13,33% no ano e superou a marca de 711 mil.
Em 2020, o Banco ampliou as funcionalidades do produto no APP e liberou a utilização da biometria para contratação de consórcios, oferecendo ao cliente maior agilidade, comodidade e segurança no autoatendimento, o que garantiu um crescimento de forma mais sustentável. Do total de R$ 12,7 bilhões comercializado no ano, R$ 3 bilhões foram pelos canais alternativos e R$ 9,77 bilhões (76,5%) pela rede de agências.
Experiência do cliente
A estratégia também reforçou a transparência, clareza e objetividade nos processos de comercialização, o que garantiu à BB Consórcios a penúltima posição (24º de 25 empresas) do ranking de reclamações do Banco Central, no segundo semestre, a mais bem posicionada entre as administradoras ligadas a instituições financeiras.
O Bacen divulga semestralmente a lista das administradoras mais reclamadas, com o objetivo de subsidiar o consumidor com informações da qualidade do atendimento e das práticas das administradoras de consórcio. Historicamente, essa é a melhor posição da BB Consórcios desde que o ranking é divulgado nesse formato.
Consórcios
A BB Consórcios opera desde 2004 no mercado, com share de 14,32%, e ocupa o 3º lugar no ranking de carteira por quantidade de cotas administradas (mais de 1,1 milhão).
Em 2020, o BB também reforçou o seu engajamento com questões de aspectos Ambientais, Sociais e de Governança (ASG).
A BB Consórcios mantém grupos que permitem a aquisição de bens e serviços sustentáveis e bens não poluentes, como bicicletas convencionais e elétricas, além de serviços de eficiência energética e reuso de água, tais como placas fotovoltaicas e sistema geradores de energia solar. Somente no ano passado, foram pagos mais de R$ 100 milhões em bens de eficiência energética – 72% para pessoas físicas (uso residencial ou de pequenos produtores rurais) e 28% para empresas.
(*)com informação da A.I