O trabalho no Brasil é cada vez mais precarizado e o conhecido “bico” se torna cada vez mais real e avança a passos largos. Estudo revelado pela consultoria IDados a partir da Pnad Contínua do IBGE mostrando que do segundo trimestre de 2019 e o segundo deste ano, aumentou em mais de 2 milhões o número de brasileiros trabalhando sem carteira assinada e com uma remuneração de no máximo um salário mínimo.
De acordo com a explicação do jornalista Carlos Alberto Alencar em sua participação no Jornal Alerta Geral desta terça-feira (9), o estudo teve como objetivo conhecer quem é o trabalhador por conta própria, praticamente a única forma de ocupação que cresce significativamente no País. Esse grupo de trabalhadores é de 25 milhões de pessoas, ou 28,3% dos ocupados.
Confira na íntegra o comentário do jornalista Carlos Alberto Alencar: