A manutenção da rede consome 143 terawatts-hora de energia anualmente, mais do que um país inteiro como a Suécia. Uma única transação consome em média de 1.173 kWh, o suficiente para abastecer uma casa brasileira por cerca de seis meses.

MAIS QUE A ARGENTINA

A rede Bitcoin gastou em 2021 cerca de 121,05 Terawatt-hora (TWh), isso é superior ao gasto energético da Argentina, que consumiu 121 TWh e se aproxima ao da Noruega, que teve um consumo de 122,20 TWh.

Ainda mais, esse valor corresponde a 0,56% do gasto energético do mundo inteiro.

PREOCUPAÇÃO

O gasto energético provocado pelo Bitcoin preocupa os estudiosos ambientais. Em primeiro lugar, o consumo energético da criptomoeda está crescendo, ao lado da sua popularidade. Além disso, o aquecimento global está dificultando a utilização de energias renováveis pelos mineradores. A razão é a queda da disponibilidade de energia hídrica em regiões da China, que é o país que mais abriga mineradores.