Criação de vagas com carteira assinada menor do que se projetava inicialmente e piora na composição do mercado de trabalho, com mais informais e menos formais. Esse é o cenário que economistas passaram a projetar para 2018 após a greve dos caminhoneiros e um início de ano mais fraco do que se esperava.
A Tendências Consultoria começou 2018 estimando a criação de 800 mil vagas até dezembro, número que foi reduzido para 350 mil. A projeção inicial do Instituto Brasileiro de Economia (Ibre), da Fundação Getúlio Vargas, era de 600 mil novos postos neste ano. O número caiu para 460 mil.