Entre os eleitores, 28% afirmam que a probabilidade de deixar de votar no candidato de sua preferência para evitar que um candidato que ele não gosta vença a eleição é alta ou muito alta. Os que afirmam que a probabilidade de mudar seu voto por esse motivo é baixa ou muito baixa são 48%.
Seis em cada dez eleitores consideram baixa ou muito baixa a probabilidade de deixar de votar no candidato de sua escolha para votar em outro candidato que tenha mais chance de ganhar. Os que afirmam que a probabilidade de mudar seu voto por esse motivo é alta ou muito alta são 16%.
Os eleitores de Ciro Gomes e de Geraldo Alckmin são os mais propensos a mudar de voto para evitar que um candidato de quem não gostam ganhe a eleição, quando considerados os candidatos com mais de 5% de intenção de voto na pergunta estimulada.
Entre os eleitores de Geraldo Alckmin, 36% afirmam que a probabilidade de mudar seu voto por esse motivo é alta ou muito alta, enquanto são 35% entre os eleitores do candidato do PDT.
No caso de Fernando Haddad, 31% declaram que é alta ou muito alta a possibilidade de votar em outro candidato para evitar que um candidato de quem não gostam vença, percentual que cai para 28% entre os eleitores da Marina Silva e para 22% entre os de Jair Bolsonaro.
Entre os eleitores de Jair Bolsonaro, 11% afirmam ser alta ou muito alta a probabilidade de mudar seu voto para candidato com mais chance de ganhar, menor percentual entre os candidatos que possuem mais de 5% de intenção de voto na pergunta estimulada.
Eleitores do Ciro Gomes são os mais propensos a mudar voto por esse motivo. Entre os eleitores do candidato do PDT, 25% afirmam que a probabilidade de mudar seu voto por esse motivo é alta ou muito alta.
Nos casos de Fernando Haddad e Geraldo Alckmin o percentual é de 18%, entre os eleitores de cada um, que é praticamente idêntico ao de Marina Silva: 19%.
COM CNI