O candidato ao Senado, Cid Gomes (PDT), afirmou, na noite desse sábado, que, pelo menos, 5 dos 13 candidatos à Presidente do Brasil deveriam estar em um manicômio. “Não há um desses que calce, pelo menos, o sapato do Ciro”, declarou Cid, que concorre na chapa do Governador Camilo Santana ao Senado Federal. O discurso aconteceu durante o lançamento da candidatura do deputado André Figueiredo à Câmara Federal, em Fortaleza.
Cid afirmou ainda que dos 13 candidatos, apenas 4 seriam progressistas. “Ser progressista é defender os mais pobres. É lutar pra que esse país não seja um país onde as suas riquezas não sejam concentradas nas mãos de 6 banqueiros poderosos”, disse.
“Uma opção de fato que é do campo progressista no Brasil, alguém que sabe, que conhece, que tem experiência, que é comprometido com a causa do povo mais pobre desse país: esse nome é Ciro Gomes, pra nosso orgulho, cearense”, finalizou. Estavam presentes, além de Ciro e André, o presidente do PDT nacional, Carlos Lupi, o governador Camilo Santana e o prefeito de Fortaleza, Roberto Cláudio.

Poucas horas antes de chegar ao comitê do deputado federal André Figueiredo, Ciro Gomes participou de um evento do Dia dos Pais no estacionamento do Shopping Mar, tirou fotos com outros pais de estudantes que acompanhavam a homenagem promovida pela escola e, ao ser questionado sobre o Senado, voltou a dizer que procura um segundo senador – Ciro apoia, como primeiro senador, o irmão Cid, do PDT, mas mantém rejeição ao candidato do MDB, Eunício Oliveira. Chegou a dizer que se o senador Tasso Jereissati tivesse escolhido um ‘senador votável’, o candidato do PSDB ao Senado Federal seria opção. Chegou a nominar Lúcio Alcântara como um candidato votável para o Senado. Lúcio recebeu pressão de familiares e encontrou rejeição entre tucanos para não concorrer às eleições de 2018.

Agenda
Pela manhã, Cid participou de uma carreata em Horizonte, na Região Metropolitana de Fortaleza. Estavam com ele o ex-prefeito da cidade e candidato a deputado estadual, Nezinho, o senador Eunício Oliveira e o governador Camilo Santana.
Com informações A.I.