A incerteza do pagamento do piso salarial para os trabalhadores da iniciativa privada levou o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD), a anunciar que contestará a decisão do STF (Supremo Tribunal Federal) sobre a instituição de regras diferentes para quem atua no serviço púbico e na área particular.
ASSUNTO NO JORNAL ALERTA GERAL
O presidente do Senado defende que o piso salarial entre em vigor no formato aprovado pelo Congresso em abril deste ano. A lei fixou o piso em R$ 4.750 para enfermeiros, R$ 3.325 para os técnicos de enfermagem e R$ 2.375 para auxiliares e parteiras.
O Jornal Alerta Geral, que é gerado pela FM 104.3 – Expresso Grande Fortaleza, destaca, nesta quarta-feira, mais um capítulo da novela sobre o piso salarial. O jornalista Beto Almeida enfatiza que, com a decisão do STF, existem dois pisos salariais – um, para quem atuou no serviço público, outro para iniciativa.
APLICAÇÃO DO PISO SALARIAL
“O que buscamos é a aplicação plena e imediata daquilo que foi decidido pelo Congresso Nacional em relação à enfermagem do Brasil”, afirmou Rodrigo Pacheco, em uma declaração que representa esperança para os trabalhadores da iniciativa privada.
O STF decidiu que o piso salarial para iniciativa privada deve ser definido entre representantes das empresas e dos trabalhadores. No serviço público, o Governo Federal repassará aos estados e municípios recursos para o pagamento do benefício. O piso salarial, nesse caso, será pago de forma retroativa, com vigência a partir do mês de abril de 2023.
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