O Pix, sistema de pagamentos do Banco Central do Brasil (BC), começou a operar no dia 16 de novembro, há exatos três meses. De lá para cá, já são mais de 65,4 milhões de usuários cadastrados, entre pessoas físicas e jurídicas – e esse número cresce mês a mês. Apesar das diversas funções, são as transferências de pessoa para pessoa que dominam as transações da ferramenta até o momento – e aí que mora um grande perigo: com a facilidade e rapidez do Pix, criminosos têm aprimorado golpes e utilizado o WhatsApp como isca para roubar dinheiro. A principal questão não está no Pix nem em seu sistema, que tem se mostrado seguro.

De acordo com a explicação do jornalista Carlos Alberto Alencar em sua participação no Jornal Alerta Geral desta quarta-feira (17), segundo o Banco Central, “não há qualquer registro de problemas de segurança ou fraudes” envolvendo a ferramenta. Sua rapidez e praticidade, porém, que são grandes virtudes, podem se tornar um perigo caso não haja cuidado.

Confira na íntegra o comentário do jornalista Carlos Alberto Alencar: