Quem não está inscrito no cadastro do Bolsa Família e esperava o auxílio emergencial, ficará sem o benefício. O presidente Bolsonaro vetou a ampliação do auxílio para profissionais informais que não estão inscritos no Cadastro Único, como motorista de aplicativos, vendedores de porta a porta, pipoqueiros e ambulantes de praia.

O veto feito no projeto que aumenta as categorias que teriam direito ao auxílio emergencial de R$ 600 chega nesta semana ao Congresso Nacional e, mesmo que
muitos deputados federais e senadores queiram derruba-ló, o certo é que o auxílio não chegará ao bolso desses trabalhadores informais que não estão no CadUnico.

O governo também vetou a possibilidade de homens solteiros chefes de família de receberem em dobro o benefício emergencial. Pelas regras vigentes, apenas mães chefes de família têm a prerrogativa para os R$ 1.200 do auxílio emergencial. Já a inclusão de adolescentes menores de 18 anos que forem mães no rol de beneficiárias do auxílio foi mantida pelo presidente.