O Comando de Engenharia de Prevenção de Incêndios (Cepi) do Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Ceará (CBMCE) realiza, todos os dias, fiscalizações dos requisitos de segurança contra incêndios em edifícios e estabelecimentos em todo o Ceará.
Durante as ações são observados os sistemas preventivos de proteção, além das rotas de fuga e saídas de emergência regularizadas consoante a legislação de segurança contra incêndio e pânico. Somente em 2024, quando completa 51 anos de funcionamento, o Cepi/CBMCE já realizou 19.537 fiscalizações, mantendo a excelência dos serviços e aprimorando as ações com suporte de tecnologias.
A missão do que hoje é o Cepi/CBMCE foi definida por meio da lei estadual 9.729/1973, sancionada pelo então governador do Ceará, César Cals, quando o Corpo de Bombeiros ainda fazia parte da estrutura da Polícia Militar do Ceará.
“Fica instituído, na Polícia Militar do Ceará- PMC, um Fundo Especial de natureza contábil-financeira, com a denominação de Fundo de Prevenção e Combate a Incêndio – FPCI, destinado à criação, ampliação e manutenção de serviços de salvamento, prevenção e combate a incêndio, a cargo do Corpo de Bombeiros da Polícia Militar do Ceará – CBPMC”, diz um trecho da lei.
A partir de 2019, pelo Decreto nº 32.978, publicado na edição de 19 de fevereiro daquele ano, no Diário Oficial do Estado (DOE), a então Coordenadoria de Atividades Técnicas (CAT) passou a se chamar Cepi.
Além disso, o número de pessoas era superior à capacidade de evacuação pela saída de emergência, o que poderia ocasionar o esmagamento das pessoas, em uma situação de imprevisto. Enquanto 19.537 fiscalizações aconteceram entre janeiro e 26 de agosto de 2024, no ano passado foram realizadas 27.272 vistorias em todo o Ceará.