A Corregedoria-Geral da Justiça do Ceará (CGJ-CE) prosseguiu, nesta segunda-feira (17), com os trabalhos de inspeção em unidades judiciárias da Capital, no Fórum Clóvis Beviláqua. O corregedor-geral, desembargador Francisco Darival Beserra Primo, reuniu-se com a juíza titular da 10ª Vara Criminal, Cristiane Maria Martins Pinto de Faria, com o diretor do Fórum Clóvis Beviláqua, José Ricardo Vidal Patrocínio, e com toda a equipe da Vara, para dar instruções a respeito das ações a serem desempenhadas.

“Não há reclamação ou representação contra esta unidade. Estamos aqui para realizar uma inspeção de rotina”, informou o corregedor-geral durante a abertura dos trabalhos. Ele acrescentou que a Corregedoria tem o papel de orientar e acompanhar a produtividade dos magistrados.

“Nós, que somos campeões nacionais em conciliação, vamos, os valorosos magistrados cearenses, recolocar o nosso Estado em uma situação de destaque no cenário nacional em termo de produtividade total. Para isso, contamos com o espírito público e a vocação de todos quantos compõem o sistema de Justiça do nosso querido torrão alencarino. É com esse objetivo que estamos, obstinadamente, trabalhando de mãos dadas com os pretores [juízes] que judicam na Capital e Interior”, disse.

Os trabalhos de inspeção estão sendo conduzidos pelos juízes auxiliares da Corregedoria, Ernani Pires Paula Pessoa Júnior, Flávio Vinicius Bastos Sousa, Roberto Soares Bulcão Coutinho e Francisco Gladyson Pontes Filho. Entre as atividades realizadas, estão sendo examinadas as deficiências da unidade e fiscalizados os serviços. As ações que tramitam em meio virtual irão ser analisadas ao longo do mês de setembro, de acordo com o Regimento Interno da Corregedoria-Geral.
Após a conclusão, será apresentado ao Conselho Superior da Magistratura relatório circunstanciado, em que constará o resumo de todo o trabalho desenvolvido e as providências a serem adotadas.

O corregedor segue, durante a semana, com inspeções e visitas não agendadas a unidades judiciárias da Capital e do Interior.

 

 

Com informação do TJCE