A semana será mais curta com o feriado de 7 de setembro, quinta-feira, e, como estratégia para construir uma pauta que mobilize os deputados federais, o presidente da Câmara, Artur Lira (PP-AL), tenta avançar, a partir desta segunda-feira, na agenda de votações. Lira quer evitar o esvaziamento do Plenário e assinou um ato obrigando os parlamentares irem a Brasília a partir desta segunda-feira (4). A medida não é comum uma vez que, às segundas-feiras, as sessões costumam ser semipresenciais, com a permissão para registro da presença por aplicativo.
PRIORIDADE DE VOTAÇÕES
Uma das prioridades, como conta, no Jornal Alerta Geral, o repórter Carlos Alberto, é a votação, antes do feriado, do projeto que limita os juros do cartão de crédito e inclui o Desenrola, programa de renegociação de dívidas.
Gerado pela FM 104.3 – Expresso Grande Fortaleza, o Jornal Alerta Geral, que começa às 7 horas da manhã, tem transmissão pelas redes sociais do @cearaagora e por mais de 20 emissoras de rádio do Interior do Estado.
SEM PLENÁRIO VAZIO
Lira quer evitar o esvaziamento do Plenário e assinou um ato obrigando os parlamentares irem a Brasília a partir desta segunda-feira. A medida não é comum uma vez que, às segundas-feiras, as sessões costumam ser semipresenciais, com a permissão para registrar presença por aplicativo.
O Desenrola é um dos projetos de interesse do Governo que tem enfrentado lentidão na pauta de votação porque líderes partidários simpáticos ao Palácio do Planalto ainda não viram um gesto mais direto do presidente Lula para fazer a reforma ministerial, ampliar espaços para o PSD e União Brasil e nomear ministros indicados pelo PP e Republicanos.
O parecer apresentado pelo deputado Alencar Santana (PT-SP) ao texto que estabelece para renegociação de dívidas propõe um limite de 100% para os juros rotativos do cartão de crédito caso o setor não apresente uma proposta de redução da taxa. Em julho, a taxa de juros anual do cartão de crédito chegou a 445,7%.
Outro projeto de interesse do Governo trata sobre a taxação das apostas esportivas que, se aprovado, dará mais R$ 12 bilhões de arrecadação, por ano, aos cofres da União.
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