Descaso e insensibilidade com a vida de mais de 1 milhão e 500 pessoas que sofrem com o câncer. A demora na votação de um projeto de lei que abre crédito suplementar ao Orçamento da União paralisou a produção, pelo Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares, de remédios usados no diagnóstico e tratamento do câncer.
O repórter Carlos Silva, ao participar do Jornal Alerta Geral, relata as consequências da suspensão da produção dos remédios.
A suspensão da fabricação desses medicamentos, no entender do jornalista Beto Almeida, em sua participação, nesta terça-feira (21), no Jornal Alerta Geral, é o retrato do descaso e da inversão de uma pauta de prioridades na agenda política. Isso, porque, conforme o jornalista, o Congresso Nacional poderia, ao invés de discutir, por exemplo, as mudanças nas regras eleitorais para 2022, ter priorizado o debate sobre o projeto de lei que garantiria o dinheiro para manutenção da produção dos remédios destinados ao tratamento de pacientes com câncer.