As chuvas irregulares têm deixado incerteza sobre a elevação do nível dos reservatórios que abastecem a população no Interior do Estado e na Grande Fortaleza, mas a estiagem prolongada gera outra preocupação ainda maior: o temor da perda do plantio, principalmente, de milho e feijão, feito no mês de janeiro.

Os primeiros sinais sobre os prejuízos causados com a falta de chuvas regulares chegam da Região dos Inhamuns, onde o longo período de verão deixa os agricultores com a mão na cabeça e o medo estampado no semblante de que, com mais uma semana de sol e calor causticante, a perda do plantio será inevitável.

O repórter Alverne Lacerda, da Rádio FM Trici 106.1, em Tauá, acompanha de perto o drama dos pequenos e médios produtores agricultores que dependem das chuvas para plantar e colher boas safras de feijão e milho.

As chuvas que caíram no mês de janeiro levaram ânimo ao campo, mas, nos meses de fevereiro e março, os baixos índices pluviométricos transformaram o otimismo em péssimo. A situação, como define o correspondente Alverne Lacerda, em participação, nesta segunda-feira, no Jornal Alerta Geral, é de muita preocupação.

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