A advogada Priscila Brito em sua participação no Jornal Alerta Geral desta terça-feira (26) comentou sobre os partidos que montarão suas chapas sem coligações e tendo que obedecer ao percentual mínimo de 30% das cotas de gênero, devido às novas regras que serão válidas para as eleições de 2020.

Priscila ressalta que, diante das novas regras, os diretórios estaduais já começam a se mobilizar e conscientizar suas filiadas da importância da participação delas como efetivas candidatas. Na última sexta-feira (22) o PSDB e PSD realizaram eventos voltados especificamente para as mulheres.

O PSD realizou o Encontro PSD Mulher Nacional, um evento voltado para as mulheres com debates e palestras sobre a participação e a valorização feminina no contexto político, novas regras eleitorais e novas filiações.

A advogada esteve presente no evento do PSDB, organizado pela presidente do PSDB mulher no Ceará, Jesus Bertoldo. Além do momento de confraternização entre as filiadas, foram realizadas palestras não apenas de caráter motivacional, mas também de marketing eleitoral voltado especificamente para os desafios de campanhas femininas, e uma atualização da legislação eleitoral “onde todas ficaram cientes de seus direitos ao fundo especial de campanha e tempo de propaganda e do impacto letal das candidaturas laranjas para o partido”, destacou Priscila. A advogada ressaltou que achou louvável a atitude do PSDB em colocar mulheres para palestrarem para outras mulheres.

“Foi um momento de divisão de experiências e conhecimento apenas entre mulheres e isso é importantíssimo para o resultado final do objetivo, pois nada mais eficaz para o estímulo das filiadas, do que ver de perto o exemplo de sucesso de outras mulheres, pois, elas precisam se sentir representadas. Além disso, ninguém melhor do que uma mulher para falar para outra mulher sobre os desafios de se fazer e estar na política, e não só no campo motivacional, mas, também no marketing, no jurídico, no setor contábil e na militância de guerra”, destacou Priscila.

Confira na íntegra o comentário da advogada Priscila Brito: