Auitora do projeto que deu origem à Lei que instituiu no Calendário Oficial de Eventos do Estado do Ceará o Dia Estadual da Conscientização e de Combate às Fake News, celebrado, nesta quarta-feira, dia 24, a deputada Érika Amorim (PSD) destacou a importância de uma reflexão e urgência de medidas para coibir a disseminação de notícias falsas.
Segundo Érika, a data foi escolhida por ser internacionalmente reconhecida como o Dia do Direito à Verdade, que já faz parte do calendário nacional de datas comemorativas (Lei 13.605/2018). Ela considera que, nessa celebração, é fundamental a vigilância aos conteúdos postados na internet com a intenção de beneficiar ou prejudicar a alguém e alertou para a necessidade do combate permanente as fake News.
“Queremos coibir a prática da disseminação das fake news, notícias falsas produzidas e reproduzidas de forma irresponsável para prejudicar ou beneficiar alguém ou simplesmente para promover uma postagem com likes ou visualizações de páginas eletrônicas”, expôs Érika Amorim, terceira secretária da Mesa Diretora da Assembleia Legislativa do Estado do Ceará.
Diante da pandemia da Covid-19, conforme Érika, o compartilhamento de informações equivocadas e sem comprovação científica somente atrapalha o trabalho de prevenção e combate à doença. ‘’A informação é a melhor arma de prevenção ao novo coronavírus”, observa a deputada, ao ressaltar a importância das pessoas fazerem o filtro para evitar que as notícias falsas sejam compartilhadas.
“É importante que exista um engajamento em massa no combate às fake news, sensibilizando a população sobre como identificar e agir diante de uma notícia falsa e despertar a urgência de checar as informações antes de repassá-las. A educação da população é sempre a melhor e mais barata solução a ser adotada”, destacou Érica Amorim, ao listar aspectos que podem ser observados na identificação de uma notícia falsa.
RECOMENDAÇÃO DO GABINETE DE ÉRIKA AMORIM PARA COMBATER FAKE NEWS
- Desconfie da notícia absurda;
- A notícia falsa costuma pedir pra ser compartilhada e é muito comum usar um tom alarmista;
- Geralmente contém erros de português;
- Muitas notícias falsas apelam para teorias da conspiração para gerar revolta;
- Usam dados aleatórios para dar veracidade à história;
- Vêm de sites poucos conhecidos.