Ex-deputado estadual e ex-prefeito de Icapuí, Dedé Teixeira, enfrenta mais uma condenação por improbidade administrativa. A condenação deixa o atual secretario executivo da Secretaria de Recursos Hídricos do Estado ainda mais distante de concorrer às eleições de 2020 e 2022.

De acordo com a decisão judicial, foram detectadas irregularidades quanto à aplicação de contas pendentes, ocasionando o pedido de devolução aos cofres da União da quantia de R$ 342.251,60.

Confira mais detalhes com o correspondente Carlos Alberto:

O assunto foi repercutido pelos jornalistas Luzenor de Oliveira e Beto Almeida, no Bate Papo Político do Jornal Alerta Geral (Expresso Fm 104.3 na Grande Fortaleza + 26 emissoras no Interior + Redes Sociais) desta quarta-feira (21).

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+ Improbidade administrativa: Dedé Teixeira sofre nova condenação. Justiça de Icapuí o impõe devolução de R$ 342 mil

Dedé foi condenado pela Juíza Danúbia Loss Nicoláo, da Comarca de Icapui, por má aplicação de recursos oriundos de um convênio, no quadriênio 2000-2004, da Secretaria Especial de Aquicultura e Pesca.

Para Beto, além das dificuldades que o Dedé Teixeira enfrentará no âmbito eleitoral nos projetos políticos futuros, cria-se também um problema a mais, “uma pressão a mais, porque desde o ano de 2012 existe na Constituição do Estado uma determinação que impede que pessoas que caiam na Lei da Ficha Limpa assumam cargos públicos”.

Dedé Teixeira enfrenta outras três condenações no âmbito do Tribunal de Contas da União (TCU) por má aplicação de recursos nas áreas do Sistema Único de Saúde, SUS, e da Fundação Nacional de Saúde (Funasa).

Luzenor relembra que, em 2018, o então ex-deputado estadual Dedé Teixeira, que tentou voltar a Assembleia Legislativa, teve o registro da candidatura negado na reta final da campanha eleitoral, por conta das condenações.

Acesse ao documento: Sentença

Nota de esclarecimento

Nesta quinta-feira (22) a redação do Jornal Alerta Geral recebeu uma nota de esclarecimento sobre as acusações relacionadas ao ex-deputado Dedé Teixeira.

NOTA DE ESCLARECIMENTO DEDE TEIXEIRA