O ex-senador Luiz Pontes condenou, nesta terça-feira (13), os ataques e a queimação ao nome da Governadora Izolda Cela como tentativa de inibir o presidente Lula de convidá-la para o Ministério da Educação.
Lula anuncia, a qualquer momento, os nomes das primeiras mulheres que irão compor a equipe ministerial. Izolda tem o nome citado, mas enfrenta resistência de setores do PT que querem a pasta da Educação nas mãos do deputado federal Reginaldo Lopes (MG).
Pontes faz referência a movimentos deflagrados nos bastidores políticos que tentam vincular Izolda à Fundação Lemam – organização privada que desenvolve projetos e iniciativas para a educação pública.. Ele fez apelo para as entidades da área do ensino público se manifestarem contra às manobras deflagradas para descredenciar o nome da governadora cearense.
“Eu falo como cidadão, na condição de ex-senador, que conhece o trabalho sério que a Izolda vem realizando desde a Prefeitura de Sobral, quando assumiu o cargo de Secretária Municipal de Educação e ganhou o reconhecimento estadual e nacional pelos resultados extraordinários na melhoria do ensino público’’, expôs Luiz Pontes, ao afirmar que ‘’Izolda exerce a função pública como sacerdócio, é preparada, ética e precisa receber o apoio de todos nós cearenses como gesto de solidariedade contra os movimentos que surgem para atacá-la’’.
O ex-senador Luiz Pontes afirma que, ao manifestar solidariedade a Izolda Cela não o faz para se intrometer na vida de outro partido, mas sim por uma questão de justiça e apoio a quem está preparada para assumir o Ministério da Educação.
‘’Confesso-me surpreso com o silêncio das entidades que lidam com a educação e, também, com o silêncio de parlamentares e dirigente partidários diante dos ataques a Izolda. A Izolda, como mulher, professora, ex-secretária de educação, tem a minha solidariedade e a minha torcida para vê-la brilhar em Brasília’’, disse Luiz Pontes, que conhece de perto a trajetória de vida pública da Governadora Izolda Cela.
LEIA MAIS
+ Lula anunciará mulheres para Ministério, mas nome de Izolda enfrenta resistência de grupos do PT
