A um dia para completar uma semana da morte da influenciadora digital Aline Ferreira, 33 anos, a Polícia Civil do Estado de Goiás (PCGO) fecha o cerco e reúne inúmeras irregularidades contra Grazielly da Silva Barbosa, a responsável por aplicar a substância chamada PMMA (polimetilmetacrilato) nos glúteos da influencer de Brasília, que pode ter provocado a morte dela. As acusações são de exercício ilegal da profissão, falsificação do carimbo de uma médica de Goiás e clínica sem alvará de funcionamento.
São muitas as ilegalidades cometidas pela falsa biomédica investigadas pela polícia goiana. Sem formação superior na área da saúde, Grazielly abriu uma clínica no centro de Goiânia, no final de novembro de 2023, e atendia principalmente mulheres. Sem a autorização para realizar os procedimentos estéticos nas pacientes, Grazielly oferecia várias possibilidades de intervenção estética: botox, fios de sustentação e bioestimulador, o mesmo utilizado em Aline.
(*)com informação do Jornal CB