Fetiche é um assunto que gera curiosidade entre as pessoas e explorar alguns desses desejos pode ajudar a apimentar a relação entre o casal. E o fetiche de cobrir a amada de dinheiro muitas vezes também faz parte de um relacionamento. “Sugar daddies” sentem prazer em pagar contas e presentear com muitos mimos uma mulher, na famosa relação “sugar”.

O especialista em relacionamentos do MeuPatrocínio, Caio Bittencourt, explicou como esse apoio financeiro pode ajudar nos relacionamentos. “Esse fetiche é praticado por muitas pessoas e, eventualmente, elas nem têm conhecimento da prática. Pagar a conta em um restaurante e presentear uma mulher demonstra muita gentileza e cavalheirismo e, quando existe o prazer ao praticar, se torna um fetiche. E isso é exatamente o que muitas mulheres hoje buscam em um parceiro. É excitante para ambos, é a coisa do poder”, diz.


Mas se engana quem pensa que esse fetiche fica tão restrito assim – há diversos homens dispostos a embarcar nessa prática para mimar uma linda mulher que tope viver essa experiência. “No mundo dos relacionamentos ‘sugar’, por exemplo, é fácil notar a prática desse fetiche. Homens bem sucedidos e que sabem a importância de ajudar financeiramente uma ‘sugar baby’ como forma de agradecimento por seu companheirismo. Mimos, presentes luxuosos e viagens estão entre os agrados que esses cavaleiros costumam oferecer. E vamos concordar que qualquer mulher decidida merece esse tipo de tratamento, né?”, sugere Caio.

Relacionamento sugar: o que é?

O chamado relacionamento “sugar” é uma opção para quem quer estar em um romance descontraído e sem cobranças. Trata-se de um estilo de relação composto por um homem maduro e bem sucedido, o “sugar daddy”, e geralmente uma mulher jovem e decidida, a “sugar baby”. Tudo é acertado antecipadamente, sem confusões, confirmando que relações bem sucedidas ocorrem quando as expectativas do casal estão alinhadas.

O termo une pessoas com o mesmo pensamento, mesmos interesses e crenças – o homem deve ser o provedor de uma relação, sem que a liberdade da mulher seja afetada. Nessa dinâmica tudo é conversado, sem dramas e de forma leve e fluida. Trata-se de um upgrade dos “romances tradicionais”.

(*)com informação do Jornal CB