Fortaleza já contabilizou 15.489 crimes do tipo roubo a pessoa e roubo de documento no primeiro semestre deste ano, de acordo com dados da Secretaria de Segurança Pública, uma média de 100 casos por dia. O número que apesar de alto, ainda não reflete a realidade da capital, já que muitas vítimas preferem não registrar o boletim de ocorrência.
A população critica a falta de investigação para prender os assaltantes. O sindicato que representa os policiais civis afirma que a carência de efetivo somada à alta quantidade de casos dificulta o trabalho.
Além disso, o número de distritos policiais em Fortaleza também é insuficiente: são 24. Praticamente a mesma estrutura há duas décadas, segundo o sindicato. Hoje, existem unidades que atendem áreas bastante extensas. É o caso do 12º DP, que abrange o Conjunto Ceará, que sozinho tem mais de 48 mil habitantes, além dos bairros Granja Lisboa e Genibaú.
Com informações da Tribuna da Imprensa