O aperto nas contas tem levado o Governo a elaborar medidas para tentar conter gastos obrigatórios e abrir espaço no Orçamento da União.
No nível atual, a avaliação é de que será muito difícil garantir a prestação dos serviços em 2020, de acordo com o secretário Especial de Fazenda do Ministério da Economia, Waldery Rodrigues.
Em entrevista ao Jornal O Estado de São Paulo, Waldery deixou anotado:
“Se queremos um processo orçamentário de pé, é urgente discutirmos a rigidez orçamentária”.
Ele defendeu a manutenção do teto de gastos e avaliou que esse instrumento de política fiscal “explicita” o problema da economia brasileira.
“Fica explícito que algo tem de ser feito. O nosso grande problema não é do lado da receita, não é o teto, mas a rigidez orçamentária e o crescimento fortíssimo das despesas obrigatórias em detrimento dos investimentos”, afirmou Waldery Rodrigues, ao deixar preocupação, também, entre moradores dos municípios do Vale do Jaguaribe, assim como de outras regiões do Interior do Ceará, que esperam a conclusão do Hospital Regional do Vale do Jaguaribe, a manutenção de obras nas BRs, o cinturão das águas e, especialmente, o bom funcionamento de institutos e universidades federais.
Confira mais detalhes com o correspondente Carlos Silva: