O Governo Federal enfrenta conflitos internos para reduzir as despesas da Previdência Social e, ao mesmo tempo, manter os benefícios temporários vinculados ao reajuste do salário mínimo.

O presidente Lula tem sido enfático ao dizer que essa vinculação vai continuar, mas técnicos da área econômica defendem que, sem mudança no sistema de reajuste de benefícios temporários – BPC, auxílio-acidente e seguro-pesca, por exemplo, as despesas continuarão subindo.

AUMENTO DE DESPESAS

Com o aumento no número de pessoas que passaram a receber o BPC (Benefício de Prestação Continuada), a estimativa é que, em 2024, os custos com esse tipo de auxílio tenham um gasto extra de R$ 577 milhões, o que faz o governo apressar a realização de um pente-fino para detectar eventuais irregularidades na concessão do pagamento direcionado a idosos e a pessoas com deficiência.

As medidas voltadas a garantir equilíbrio nas contas da Previdência Social ganham destaque, nesta sexta-feira, no Jornal Alerta Geral, com a participação do repórter Carlos Silva. No foco do debate, o pente-fino para corrigir falhas no BPC e, também, o projeto de lei que cria regras para motoristas de aplicativos de passageiros contribuírem para o INSS.

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