Em 2019, o CEMPRE continha 128,6 mil unidades locais ativas no Ceará, que empregavam 978,7 mil pessoas ocupadas assalariadas. Os salários e outras remunerações pagos por essas entidades totalizaram R$ 22,8 bilhões, com um salário médio mensal de 1,8 salário-mínimo, equivalente a R$ 1.770,47.

Observa-se que, do total de unidades locais ativas, 78,4% (100,8 mil) eram sobreviventes; 21,6% correspondiam a entradas (27,8 mil), das quais 16,4% referentes a nascimentos (21,1 mil); e 5,2%, a reentradas (6,7 mil). As que saíram do mercado totalizaram 17,9% (23 mil unidades locais).


Empreendedorismo: 2,4% das unidades locais cearenses com empregados são de alto crescimento

Em 2019 existiam, no Ceará, 1.861 unidades locais – ULs de alto crescimento (pelo menos 20% de crescimento médio do pessoal ocupado assalariado ao ano por um período de três anos e com 10 ou mais pessoas ocupadas assalariadas no ano inicial de observação). O número diminuiu em relação a 2018, quando havia alcançado 2.027 ULs, e ficou bem abaixo do pico de 2012 (2.483).

Essas ULs, em 2019, ocuparam 108 mil de pessoas assalariadas e pagaram R$ 1,9 bilhão em salários e outras remunerações, com um salário médio mensal de 1,6 salário-mínimo. No patamar de empresas com 10 ou mais empregados, elas tinham participação de 7,8% e absorviam 13,1% da mão de obra.

(*)com informação do IBGE