Estudantes de todo Brasil, fazem o segundo dia de prova do Enem (Exame Nacional do Ensino Médio

Nesta quarta-feira (4), foi divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) uma pesquisa intitulada: “Síntese de indicadores sociais: uma análise das condições de vida da população brasileira 2024”, de acordo com ela os estudantes cearenses de até 24 anos de idade representam a maior parcela na região nordeste inserida no Ensino Superior.

A taxa de 24,3% dos jovens é a maior do Estado em sete anos de análise. A frequência média dos brasileiros que frequentam faculdade é de 25,9%. A porcentagem dos cearenses neste ano atingiu o topo no ranking entre as unidades federativas do Nordeste, logo após ficou Piauí com (23,3%) e pela Paraíba (23,2%). O estado nordestino com mais baixa adesão foi Alagoas com 17,6%.

Entretanto o posicionamento de destaque é favorável para o Ceará como um todo, incluindo a atuação dos municípios, tendo em vista que a capital Fortaleza não está com o melhor índice entre as cidades nordestinas. Ela ficou na sexta colocação, atrás de Teresina: 37,6%, Aracaju: 37,2%, São Luís: 36,4%, Salvador: 35,4% e Natal: 32,0%.  

Além de estudantes nos centros universitários, a pesquisa retratou uma mostra da Educação Básica no país. 95,1% do público cearense entre 6 e 14 anos frequenta a escola, mais especificamente o Ensino Fundamental e 83,6% dos jovens entre 15 e 17 anos estão no Ensino Médio.

A pesquisa “Síntese de indicadores sociais: uma análise das condições de vida da população brasileira 2024” reúne informações sobre as condições de vida da população brasileira, acompanhadas de comentários que destacam, para cada dimensão de análise, algumas das principais características observadas nos diferentes grupos populacionais. Seus indicadores ilustram a heterogeneidade da sociedade sob a perspectiva das desigualdades sociais e estão organizados em cinco capítulos: Estrutura econômica e mercado de trabalho, Padrão de vida e distribuição de rendimentos, Educação, Condições de saúde e Condições de vida segundo estratos geográficos.

Com informações do IBGE