O setor de serviços cearense apresentou crescimento de 0,7% na passagem de fevereiro para março. O resultado indica uma pequena desaceleração frente ao registrado em fevereiro (1,0%). Esse é o segundo mês consecutivo de variações positivas, após o recuo de -2,8% em janeiro.

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Na comparação com março de 2020, o setor teve queda de 3,1%, registrando a 14ª taxa negativa seguida na comparação com o mesmo mês do ano anterior. Já o fechamento do primeiro trimestre teve queda de 7,7% frente ao mesmo período de 2020. O acumulado nos últimos 12 meses é de -15,3%.

Os dados são da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), divulgada hoje (12), pelo IBGE. 

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Na comparação com março de 2020, três das cinco atividades investigadas na PMS tiveram queda, com destaque para o resultado de serviços prestados às famílias, que caiu 37%, mantendo a trajetória de quedas no setor. Também contribuíram para o índice as quedas de serviços de informação e comunicação (-2,3%) e outros serviços (-16,5%).

Apenas os serviços profissionais administrativos e complementares (7,5%) e os transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (2,2%) apresentaram crescimento neste comparativo.

Serviços caíram em 14 das 27 unidades da federação em março

Regionalmente, pouco mais da metade (14 das 27) das unidades da federação teve queda no volume de serviços na passagem de fevereiro para março.

A variação percentual, que compara o volume de serviços do mês atual com o mês anterior, de 0,7%, obtida em março de 2021, colocou o setor de serviços do Estado do Ceará na posição intermediária entre as outras unidades da federação. Os piores desempenhos ficaram por conta de: Distrito Federal com -6,1%, Piauí com -5,6% e Santa Catarina com -3,4%. E os melhores desempenhos ficaram por conta de: Mato Grosso do Sul com 11,8%, Tocantins com 9,9% e Rondônia com 4,0%.

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(*)com informação do IBGE