Muitos ouvintes e internautas tem perguntado porque o atual Congresso Nacional se reúne menos se comparado com anos anteriores.

A estranheza dos ouvintes e internautas, com essa pergunta, surge, também, porque, geralmente, no início de cada legislatura, deputados e senadores chegam com mais gás, com disposição para pronunciamentos, apresentação de projetos e participação nas sessões das comissões técnicas e do Plenário.

O ano de 2023, que marca o primeiro ano da atual legislatura, tem sido diferente e, nos conflitos entre Legislativo e Executivo, reside a justificativa para as repetidas imagens dos Plenários vazios na Câmara e no Senado.

Agora, mesmo, um dos impasses é sobre o volume de recursos destinados ao Fundo Eleitoral de 2024.
Pela proposta do Executivo, o fundo destinado ao financiamento da campanha eleitoral do próximo ano deve ser de R$ 900 milhões, mas entre deputados federais e senadores esse valor está bem longe da realidade e querem que o Fundo Eleitoral fique com, pelo menos, 4 bilhões e 900 milhões de reais.


Esse é um dos impasses para o esvaziamento das votações, principalmente, de projetos que interessam ao Poder Executivo. Nessa mesma agenda, como ponto de conflito entre Executivo e Legislativo está, também, a criação de novas emendas ao orçamento da união, que levariam o nome de emendas de líder, dando, assim, mais força à atuação dos parlamentares.

Confira na íntegra a participação do correspondente do Jornal Alerta Geral, Sátiro Salles

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