Uma economia caminhando ‘tropegamente’, por anos a fio, de baixo crescimento. É esse o prognóstico sombrio traçado por especialistas e analistas, caso persista o alto grau atual de incerteza fiscal, sinalizado pelo governo eleito de Lula e companhia, no trato da gestão econômica nacional. Tal perspectiva é reforçada pela expectativa do mercado, no sentido de que a queda da taxa básica de juros (Selic) – hoje no altíssimo patamar de 13,75% ao ano, o maior em seis anos – a princípio prevista para o primeiro semestre do próximo ano, só ocorra de fato a partir de 2024.
Confira na íntegra o comentário do jornalista Carlos Alberto Alencar: