O incêndio que destruiu parcialmente o Plenário 13 de Maio da Assembleia Legislativa deixa marcas e recados para adoção de medidas que garantam mais segurança nos prédios públicos do Ceará que concentram intenso movimento de pessoas.

A Perícia Forense e o Corpo de Bombeiros colheram material e fizeram imagens em fotos e vídeos para elaboração do laudo que indicará as reais causas do incêndio no Plenário 13 de Maio. O plenário é uma espécie de caixa de concreto e, nesta quinta-feira, quando surgiram os primeiros sinais de fumaça, estava vazio, sem sessão, o que evitou uma situação de maior gravidade.

O presidente da Mesa Diretora, Evandro Leitão, anunciou que, pelos próximos meses, com o Plenário interditado, as sessões serão realizadas de forma virtual, sem prejuízos à agenda de votações.

Evandro anunciou, ainda, a realização de uma licitação para contratação da empresa que ficará responsável pelas obras e serviços de recuperação das dependências internas do Plenário 13 de Maio.

Outra medida a ser adotada pela área administrativa da Assembleia Legislativa é uma ampla inspeção para detectar eventuais falhas no sistema hidráulico e improvisações na rede elétrica que possam contribuir para incêndio.

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