Milhões de brasileiros deixaram, nos últimos 15 meses, de manter o calendário de consultas e exames médicos. A mudança de hábito aconteceu – e acontece, em função da pandemia da Covid-19 e atinge, principalmente, quem depende do Sistema Único de Saúde (SUS). A realidade é sentida, também, entre os cearenses.

O médico oncologista Fábio Chaves, do Instituto do Câncer do Ceará (ICC), revelou, nesta quinta-feira (19), em entrevista ao Jornal Alerta Geral, que, após um ano e meio da pandemia, a realidade mostra duas vertentes sobre o câncer de pulmão: quem tem condições para atendimento na rede privada de saúde, consegue um diagnóstico precoce e tem mais condições para tratamento, enquanto, para quem depende do SUS, a doença, ao ser diagnosticada tardiamente, pode ser fatal.

Durante a conversa com os jornalistas Beto Almeida e Luzenor de Oliveira, o médico Fábio Chaves fala sobre a importância da consulta médica como medida de prevenção e, ao final da conversa, deixa uma mensagem para quem não abre mão do tabagismo: ‘’tente parar de fumar’’, recomenda Fábio Chaves como uma das iniciativas mais importantes para ser evitado o câncer de pulmão.

AGOSTO BRANCO

Para chamar a atenção dos brasileiros sobre a doença, o Instituto Nacional do Câncer (INCA), órgão ligado ao Ministério da Saúde, realiza a campanha Agosto Branco, uma simbologia à luta contra. Uma das preocupações na área da saúde é com a alta incidência do câncer de pulmão que, desde 1985, se transformou no mais letal no mundo inteiro, como conta, em participação no Jornal Alerta Geral, a repórter Gizele Andrade.

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