Moradores de Tauá que consomem menos de 10 m³ de água não estão tendo suas contas zeradas como havia sido estabelecido pela medida anunciada pelo governador do Estado, Camilo Santana. A isenção ocorre como forma de diminuir os impactos econômicos causados pela pandemia do novo coronavírus.
Em sua participação no Jornal Alerta Geral desta sexta-feira (1º), o correspondente Alverne Lacerda relata que há reclamações quanto a cobrança que continua sendo realizada e que a resposta da Cagece diante da situação não tem sido satisfatória para os moradores.
Um exemplo citado pelo correspondente é de uma senhora que consumiu 8m³ de água no mês de abril, mas na conta veio a cobrança de R$ 42,00. A explicação da Companhia é de que a cobrança foi feita pelo fato da casa possuir cerâmica. Alverne diz que os usuários do serviço de abastecimento gostariam de ser cobrados pelo seu consumo e não “pela estética da casa”.
Confira na íntegra a participação do correspondente Alverne Lacerda: