Uma mulher, considerada mestiça, foi a terceira pessoa a ser curada do HIV usando um novo método de transplante envolvendo o sangue de cordão umbilical. As informações são do jornal New York Times. Segundo os cientistas, o sangue do cordão umbilical está mais amplamente disponível do que as células-tronco adultas, normalmente usadas em transplantes de medula óssea, e não precisa ser compatível com o receptor. Por isso, ele abre a possibilidade de curar mais pessoas de diversas origens raciais do que era possível antes.

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