Descuido na área sanitária de Guaramiranga: uma mulher, de 30 anos de idade, foi picada por um mosquito durante um passeio de final de semana na Serra do Maciço do Baturité e, ao desconfiar a ferida na pele que não fechava, nem cicatrizava, decidiu, poucos dias depois, procurar o médico.


A consulta, acompanhada de exames, trouxe uma surpresa que a deixou incrédula: o mosquito que a ferrou estava infectado pelo protozoário parasita Leishmania, que transmite o Calazar, uma doença que acomete cães e que, muitas vezes, leva ao sacrifício do animal.


TRATAMENTO MÉDICO


O repórter Sátiro Sales, ao participar, nesta segunda-feira (24), do Jornal Alerta Geral, relata o drama dessa mãe que vem passando por um rigoroso tratamento e tendo acompanhamento médio.
De acordo com o conceito na medicina, o parasita ataca o sistema imunológico e, meses após a infecção inicial, a doença pode evoluir para uma forma visceral mais grave, que é quase sempre fatal se não for tratada.

MOSQUITO NÃO ATIBGIU FAMILIARES


A jovem sentiu a picada do mosquito quando se encontrava na cidade de Guaramiranga, um dos destinos serranos mais procuradores pelos fortalezenses. Ela conta que estava acompanhada do esposo.


Ao ser diagnosticada com a doença, a jovem passou a receber acompanhamento médico no Hospital São José, em Fortaleza, e receber, durante 30 dias, forte medicação para protegê-la de sequelas do calazar. A doença é combatida com a vacinação dos cães e, nesse caso de Guaramiranga, o serviço de zoonose precisa agir para combater possível foco do calazar.

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