O registro de novos casos da Covid-19 exige mais atenção das autoridades de saúde para campanhas institucionais voltadas ao enfrentamento da doença. A preocupação ressurge na área da saúde com o registro em muitos países com o maior número de diagnósticos causados pela subvariante da Ômicron BQ.1.

JORNAL ALERTA GERAL


O repórter Almir Fernandes, ao participar do Jornal Alerta Geral, destaca as preocupações expostas na área sanitária com o aumento de casos de infecções pelo Covid-19. O Jornal Alerta Geral, que é gerado pela FM 104.3 – Expresso Grande Fortaleza, tem transmissão por mais de 20 emissoras de rádio no Interior e, também, pelas redes sociais do @cearaagora.

SEM IMPACTO NA REDE HOSPITALAR

O cenário não gera tanto angustia quanto nas fases anteriores da pandemia porque a maioria dos brasileiros já tomou a vacina, embora 69 milhões de pessoas não tenham recebido a primeira dose do reforço da imunização.

Os especialistas da área sanitária destacam que, para compreender a dinâmica das subavariantes e do crescimento dos diagnósticos da Covid-19, primeiro é preciso lembrar o que são as sublinhagens da Ômicron. Como todo vírus, o Sars-CoV-2, causador da Covid-19, passa por diversas mutações com o decorrer do tempo.

De modo diferente das cepas anteriores, como a Delta e a Gama, a Ômicron, conforme os levantamentos da área de saúde, tem chamado atenção pela velocidade acelerada com que essas mutações ocorrem, o que está por trás dos relatos recorrentes de reinfecção.

Em janeiro, por exemplo, na primeira onda da variante, a responsável era a versão BA.1. Poucos meses depois, alguns países passaram por novos aumentos de casos com a identificação da BA.2. Em junho, o mundo como um todo, incluindo o Brasil, teve uma onda significativa, embora menor que as anteriores, provocada pelas sublinhagens BA.4 e BA.5.