O Ministério da Justiça, por meio do Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor, notificou as operadoras Claro, Oi, Tim e Vivo e deu um prazo de 15 dias para que as mesmas se expliquem sobre o vazamento de dados de 103 milhões de celulares.

O objetivo é identificar quem teve os dados acessados neste mês, quais informações foram obtidas e de que forma foram vazadas.

Segundo especialistas em tecnologia, esses dados – data de nascimento, nome, cpf –  são vendidos em um mercado clandestino na chamada “deepweb” .

A Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD), órgão responsável por fiscalizar e editar normas previstas na Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), informou na semana passada que está apurando o vazamento dos dados.