O ministro-chefe da Casa Civil, Eliseu Padilha, disse hoje (15) à comissão especial da Câmara que analisa a reforma da Previdência que, mesmo se as mudanças propostas forem aprovadas, o setor vai precisar de uma nova fonte de financiamento a partir de 2026.
Segundo Padilha, novos recursos serão necessários para não “estrangular” investimentos na área social.
O ministro participou nesta quarta-feira da primeira audiência pública da comissão especial que analisa a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 287, da reforma da Previdência. Por cerca de meia hora, Padilha fez uma apresentação da proposta aos deputados e mostrou dados sobre o déficit da previdência, ajuste fiscal e a necessidade da reforma no setor.
Após a apresentação do ministro da Casa Civil, o secretário nacional da Previdência, Marcelo Caetano, fez um pronunciamento e passou a responder perguntas dos deputados que integram a comissão.