O processo de adoção de crianças e adolescentes do Estado, que hoje pode se estender por até um ano, pode passar a acontecer em semanas. A expectativa é do presidente do Tribunal de Justiça, desembargador Washington Araújo, após firmar um convênio com a Secretaria de Proteção Social, Justiça, Cidadania, Mulheres e Direitos Humanos.
A parceria entre o Governo do Estado e o Tribunal de Justiça vai receber dez profissionais que irão auxiliar o Núcleo de Apoio à Infância, do Poder Judiciário. A disponibilização desses servidores atende a uma demanda da idealizadora do programa Mais Infância Ceará e primeira-dama do estado, Onélia Santana.
Com o convênio, sete assistentes sociais e três psicólogos passarão a atuar no núcleo, auxiliando em todas as etapas do processo de adoção. Para o presidente do Tribunal de Justiça, a falta de profissionais tem emperrado todas as fases do processo de adoção. Agora, a expectativa é que o processo que atualmente chega a um ano de duração possa ser solucionado em semanas.