O período chuvoso, além dos benefícios para o Ceará, também traz riscos à saúde do cearense. A água parada é o foco do mosquito Aedes aegypti, responsável pela dengue, zika e chikungunya, e o Estado, apesar de índices satisfatórios em algumas Regiões, ainda apresenta deficiência no controle dessas doenças em Municípios do Interior.
Sobre o controle do Aedes aegypti nesse período chuvoso, a técnica do Controle de Vetores, Ricristhi Gonçalves, em entrevista ao Alerta Geral (Rádio FM 104.3 – Expresso Grande Fortaleza + 22 emissoras no Interior), nesta quarta-feira, 26, fala de quais ações o Governo está adotando para reduzir os focos das doenças.
Ricristhi alerta para a parceria entre a população e o Poder Público para identificar os criadouros do mosquito. Segundo ela, os Municípios que sofrem com a falta de água estão em maior risco. Isso ocorre por conta da prática de guardar água e, assim, ocasionar o acúmulo propício para a reprodução do Aedes aegypti.
O jornalista Luzenor de Oliveira questionou quais as ações conjuntas tomadas para reduzir os índices. Segundo levantamento do Ministério da Saúde divulgado em dezembro, quarenta cidades cearenses estão em situação de alerta ou com risco de surto de dengue, zika e chikungunya. Fortaleza apresenta índices considerados satisfatórios.
Acompanhe a entrevista completa com técnica do Controle de Vetores, Ricristhi Gonçalves: