Os dias de descanso foram úteis para as pessoas recarregarem as baterias e retomarem as atividades com mais leveza e menos preocupação. Quem valorizou os momentos com menos estresse pode evitar muitas doenças. E, nesse contexto, surge uma informação sobre uma doença que é pouco conhecida, mas que tem desafiado autoridades de saúde. A doença responde pelo nome de burnout.
Uma pesquisa do Future Foram mostra que trabalhadores do mundo inteiro estão mais exaustos do que nunca. De acordo com o estudo, mais de 40% das pessoas que trabalham em escritório se sentem esgotadas no trabalho, uma alta em relação ao período mais agudo da pandemia.
O levantamento do Future Forum, um consórcio de pesquisa apoiado pela Salesforce, destaca, ainda, que o sofrimento é particularmente forte fora dos EUA, onde a taxa de burnout aumentou o suficiente para neutralizar as pequenas melhorias observadas pelos trabalhadores americanos.
A incerteza econômica, o medo de cortes de empregos e a crescente pressão para retornar ao trabalho aumentaram o mal-estar, disseram os pesquisadores do Future Forum. Mulheres e trabalhadores mais jovens, em particular, relataram dificuldades com o burnout. O Brasil registra muitos casos da doença que tem provocados o pagamento de auxílios pelo INSS.