No dia do trabalho, o proletário brasileiro ainda não tem nada para comemorar, apenas lamentar. O economista Carlos Alberto Alencar afirma isso ao Jornal Alerta Geral (Expresso FM 104.3 na Capital + 26 emissoras no Interior) com base na taxa de desemprego no Brasil, que subiu para 12,7% no trimeste encerrado em março, atingindo agora 13 milhões de brasileiros, segundo dados so IBGE.
“Trata-se da maior taxa de desemprego desde o semestre terminado em maio de 2018, quando também ficou em 12,7%, reforçando a leitura de perda de dinamismo e recuperação mais lenta da economia neste começo de ano”.
Afirma o comentarista.
Desemprego e CLT
Beto Almeida relembra que a reforma trabalhista do então presidente Michel Temer que entrou em vigência no mês de novembro de 2017, vinha com a proposta de ‘desengessar’ as relações de trabalho e que iriam criar muitos empregos, no entanto, o jornalista destaca que, desde então, o país passa por um momento onde cada vez menos se oferta vagas de trabalho formal, com carteira assinada, o que corrobora com os dados da Pesquisa do IBGE e da Caged, que registrou que o Ceará é o terceiro estado do Nordeste e o quinto do brasil em redução de empregos formais.
Confira o comentário do economista Carlos Alberto Alencar na íntegra:
Veja o comentário de Beto Almeida na íntegra: