A Polícia Civil de São Paulo prendeu temporariamente, na noite de sábado, um casal do município de Itapevi, suspeito de serem os responsáveis pela morte de um bebê asfixiado. Segundo uma versão apresentada pela mãe da criança, o bebê chorava muito, e, por isso, ela o posicionou de bruços, enrolado em uma coberta e com a chupeta na boca. Horas depois, o bebê estava morto. Após um laudo que indicou a possibilidade de sufocamento “provavelmente criminoso”, um inquérito policial foi instaurado para investigar o possível homicídio.

O caso teve início na manhã de sábado, quando policiais militares foram acionados para atender uma ocorrência no pronto socorro local: uma criança de três anos havia dado entrada no hospital com sinais de possíveis maus tratos. Inicialmente, o caso foi registrado na Delegacia de Itapevi como morte suspeita.

Após a conclusão do laudo na noite de sábado, a Polícia Civil fez um pedido de prisão temporária, que foi concedida por volta das 21h. O casal foi preso e deverá permanecer detido por 30 dias. Questionados novamente pelas autoridades, a dupla admitiu ter mentido sobre a morte da criança, e uma nova versão foi apresentada. “sufocamento indireto” mecânico e possivelmente criminoso.

Após a conclusão do laudo na noite de sábado, a Polícia Civil fez um pedido de prisão temporária, que foi concedida por volta das 21h. O casal foi preso e deverá permanecer detido por 30 dias. Questionados novamente pelas autoridades, a dupla admitiu ter mentido sobre a morte da criança e uma nova versão foi apresentada.

Neste novo relato, a mãe afirma que a “criança chorava muito” na madrugada e, por isso, optou por deitá-la de bruços no carrinho, enrolá-la em um cobertor e colocar uma chupeta em sua boca. A criança parou de chorar, e, por volta das 6 horas, seu marido percebeu que o bebê não estava mais respirando.

Tanto o pai da criança quanto a mãe afirmaram em depoimento que o nascimento da criança foi indesejado. Segundo o relato de Aline Santos, o bebê era um “peso” e um “incomôdo”. A defesa do casal não foi localizada. O espaço segue aberto.