Os preços dos combustíveis deverão continuar tendo redução. Esse, pelo menos, é o desejo de integrantes da equipe econômica do presidente Luiz Inácio Lula da Silva que vislumbram a necessidade de preços mais acessíveis para permitir menos impacto no bolso dos consumidores com a volta da cobrança integral dos impostos federais sobre a gasolina e o etanol.
BATE PAPO NO JORNAL ALERTA GERAL
Para o governo, como conta, no Jornal Alerta Geral, o repórter Sátiro Sales, é necessário que sejam feitas novas reduções nos preços dos derivados de petróleo, para mitigar os efeitos da subida no imposto.
O Jornal Alerta Geral, com comentários do jornalista Beto Almeida, é gerado pelo FM 104.3 – Expresso Grande Fortaleza, e tem transmissão para mais de 20 emissoras de rádio e, também, pelas redes sociais do @cearaagora.
IMPACTO NO BOLSO
A Petrobras colocou em prática, nesta quarta-feira, a redução de R$ 0,40 nos preços da gasolina, de R$ 0,44 do óleo diesel e de R$ 8,97 do gás de cozinha (GLP).
A cobrança dos impostos federais, assim como a alíquota única do ICMS, está prevista para junho. Uma das medidas do governo federal definiu a reoneração parcial da tributação com vigência até o dia 30 de junho. Depois dessa data, voltam a valer os valores maiores e tradicionais dos impostos sobre alguns combustíveis.
Dessa forma, o imposto federal sobre a gasolina subirá para R$ 0,69 por litro de gasolina e R$ 0,24 por litro de álcool. Os impostos federais foram zerados em 2022 como parte da estratégia eleitoral do então presidente Jair Bolsonaro. A medida teve impacto nos cofres dos governos estaduais uma vez que houve redução, também, da alíquota do ICMS.