A pandemia do novo coronavírus acelerou uma novidade que já estava virando tendência no mundo: os escritórios compartilhados. Para quem deseja comodidade e otimização do tempo de trabalho, os escritórios inteligentes surgem como uma opção nesse período onde muitas empresas adotaram o home office. Segundo estudo realizado em abril de 2020 pela Fundação Instituto de Administração (FIA), o trabalho em casa foi estratégia adotada por 46% das empresas durante a pandemia. Profissionais buscam outras opções por encontrarem dificuldades ao desenvolver suas atividades em casa, alegando muitas distrações, além de baixa produtividade devido a fatores domésticos.

Anderson Fernandes, diretor de vendas de um coworking exclusivo para a advocacia aqui no Ceará, conta que durante a pandemia, houve uma grande procura pelos serviços da empresa.

“Tivemos um aumento de mais de 50% pela procura dos nossos serviços. A pandemia trouxe diversas transformações em nossas vidas, desde mudanças de hábitos, escolhas e costumes. Fomos nos reinventando em nossas escolhas e temos tido um crescimento cada vez maior, seguindo o ritmo totalmente contrário da economia de modo geral. Além disso, tomamos todos os cuidados necessários no enfrentamento da COVID-19”, destaca Anderson. Ele complementa dizendo que “uma pesquisa divulgada por uma consultoria especializada em imóveis, a JLL, informa que os espaços de coworking devem representar 30% do mercado até 2030. Se continuarmos nesse ritmo, essa nova modalidade de trabalho só tende a crescer mais e mais”, enfatiza Anderson.

Quem se enquadra nesse perfil de busca é o servidor público do judiciário, Carlos Henrique. Ele conta que no começo da pandemia, seu trabalho passou do presencial para o remoto e pensou que tudo seria mais fácil em casa, mas, na realidade, identificou que os desafios são bem maiores. Tomar conta dos serviços domiciliares, dar atenção aos filhos, entre outras atividades, tudo isso contribuiu para que ele buscasse uma outra alternativa.

“Com as dificuldades encontradas em casa, comecei a procurar por salas comerciais, porém, teria mais gastos e preocupações com aluguel, condomínio e contas como água e energia. Há cerca de 4 meses estou em um coworking direcionado à área do direito junto com minha esposa, que é advogada. Ela estava precisando de serviços de secretariado, domicílio fiscal, e outros. E eu, precisando de um espaço para trabalhar com mais comodidade. Fizemos essa escolha por ter um bom custo benefício para as nossas atividades. É muito difícil se concentrar no home office, às vezes achamos que é um sonho de liberdade, mas vem acompanhado de muitos desafios”, enfatiza Carlos Henrique. Ele complementa dizendo que além de realizar seu trabalho, ainda utiliza o espaço para estudar e se atualizar na sua área.

A pandemia do novo coronavírus acelerou uma novidade que já estava virando tendência no mundo: os escritórios compartilhados. Para quem deseja comodidade e otimização do tempo de trabalho, os escritórios inteligentes surgem como uma opção nesse período onde muitas empresas adotaram o home office. Segundo estudo realizado em abril de 2020 pela Fundação Instituto de Administração (FIA), o trabalho em casa foi estratégia adotada por 46% das empresas durante a pandemia. Profissionais buscam outras opções por encontrarem dificuldades ao desenvolver suas atividades em casa, alegando muitas distrações, além de baixa produtividade devido a fatores domésticos.

Anderson Fernandes, diretor de vendas de um coworking exclusivo para a advocacia aqui no Ceará, conta que durante a pandemia, houve uma grande procura pelos serviços da empresa.

“Tivemos um aumento de mais de 50% pela procura dos nossos serviços. A pandemia trouxe diversas transformações em nossas vidas, desde mudanças de hábitos, escolhas e costumes. Fomos nos reinventando em nossas escolhas e temos tido um crescimento cada vez maior, seguindo o ritmo totalmente contrário da economia de modo geral. Além disso, tomamos todos os cuidados necessários no enfrentamento da COVID-19”, destaca Anderson. Ele complementa dizendo que “uma pesquisa divulgada por uma consultoria especializada em imóveis, a JLL, informa que os espaços de coworking devem representar 30% do mercado até 2030. Se continuarmos nesse ritmo, essa nova modalidade de trabalho só tende a crescer mais e mais”, enfatiza Anderson.

Quem se enquadra nesse perfil de busca é o servidor público do judiciário, Carlos Henrique. Ele conta que no começo da pandemia, seu trabalho passou do presencial para o remoto e pensou que tudo seria mais fácil em casa, mas, na realidade, identificou que os desafios são bem maiores. Tomar conta dos serviços domiciliares, dar atenção aos filhos, entre outras atividades, tudo isso contribuiu para que ele buscasse uma outra alternativa.

“Com as dificuldades encontradas em casa, comecei a procurar por salas comerciais, porém, teria mais gastos e preocupações com aluguel, condomínio e contas como água e energia. Há cerca de 4 meses estou em um coworking direcionado à área do direito junto com minha esposa, que é advogada. Ela estava precisando de serviços de secretariado, domicílio fiscal, e outros. E eu, precisando de um espaço para trabalhar com mais comodidade. Fizemos essa escolha por ter um bom custo benefício para as nossas atividades. É muito difícil se concentrar no home office, às vezes achamos que é um sonho de liberdade, mas vem acompanhado de muitos desafios”, enfatiza Carlos Henrique.

Ele complementa dizendo que além de realizar seu trabalho, ainda utiliza o espaço para estudar e se atualizar na sua área.